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É preciso falar sobre as ausentes: mulheres cronistas na imprensa oitocentista

Este projeto tem como objetivo fazer o levantamento da colaboração das escritoras Maria Amália Vaz de Carvalho (1847-1921), Maria Benedita Câmara Bormann (pseudônimo Délia, 1853-1895), Emília Moncorvo Bandeira de Melo (pseudônimo Carmen Dolores, 1852?1910) e Júlia Lopes de Almeida (1862-1934) com a imprensa do Rio de Janeiro no período da Belle Époque. Os textos serão levantamos a partir do acervo digital de periódicos disponíveis na Hemeroteca Digital da Fundação Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. A partir desse levantamento, pretende-se preparar edições digitais de acesso gratuito dos textos. Publicá-los representa um passo a mais na construção de novas narrativas sobre as vozes femininas ausentes da história cultural no Brasil.

O grupo compõe-se de pesquisadores de várias instituições, sendo elas a UCL (University College London), a Unesp (Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho – Campus de Assis), a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e a UFPR (Universidade Federal do Paraná). O projeto tem o apoio do CNPq, número 402968/2021-2 (2022-2024).


Banner “Escritoras que escreveram n’O Paiz“. Da esquerda para a direita temos:

Délia (Maria Benedita Câmara Borgman, 1853-1895), retrato retirado do livro SABINO, Ignez. Mulheres Ilustres do Brazil. Rio de Janeiro: H. Garnier, livreiro-editor, 1899.
Ana de Castro Osório (1872-1935), fotografia de D.R., cerca de 1900.
Maria Amália Vaz de Carvalho (1847-1921), fotografia do Arquivo Municipal de Lisboa [Documento PT/AMLSB/CMLSBAH/PCSP/004/ACU/002066].
Júlia Lopes de Almeida (1862-1934), fotografia de J. Garcia.
Carmen Dolores (Emilia Moncorvo Bandeira de Mello, 1852-1910), fotografia de autoria desconhecida.
Paola Lombroso Carrara (1871-1954), fotografia de autoria desconhecida, 1899.
Maria Clara da Cunha Santos (1866-1911), retrato retirado de A Mensageira, São Paulo, ano I, n. 23, 15 set. 1898.

Universidade Federal do Paraná



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